Agenda fechada

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CAIO

Preguiça de ler? Aperta

quando quiser pra me mandar um zap.



Preguiça de ler?


Preguiça de ler?

CAIO

Quê?

Salve, aqui é o Caio. Sou um líder criativo que também executa. E sim, o site é só isso.

Pera, é só uma faq?

Praticamente.

Mas cadê os thumbnails, mockups, video cases, KV's e toda aquela encheção de linguiça?

Boa pergunta.

Já que parei para ler, diz aí, o que você faz mesmo?

Hoje toco a área de Product Stories do will bank, acabei de chegar com o desafio de planejar, conceituar e colocar na rua, narrativas redondas de produto, abraçando toda a frente de estratégia, design e copy. Cá entre nós, espero que dê certo.

Ah, e no paralelo comecei a Cleiton, uma marca que faz um saladão gostoso misturando moda, arte, tecnologia e capitalismo. A gente cria bagulhos tipo esse, esse, esse, e esse que acabou de sair.

Por quê chama Cleiton?

Por quê não?

Cê já trabalhou em agência?

Sim, sim. Passei por F.Biz, Young Rubican, Havas, que na época chamava Euro4d, Naked Communications, que quebrou, e por último, Isobar, que hoje chama Dentsu mas que já foi AgênciaClick.

De lá fui para consultorias, fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil e ocupei o cargo de Creative Lead por 5 anos, liderando projetos para tudo quanto é marca, como Coca-Cola, Uber, Nestlé, Google, Bayer, Itaú, Bradesco e Santander. Foi aqui que perdi 87% da vergonha de falar em público.

Na sequência entrei na Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre muitas outras coisas, criamos um pano de prato. De lá fui ajudar a desempacar criatividade na Unico, a primeira IDTech do país, e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina.

Se quiser saber sobre cargos e afins, pinga lá no Linkedin.

Como foi esse rolê todo?

Olha, foi bem bom mas também foi bem ruim. Descobri que empresas são do tamanho das pessoas que trabalham nelas, existe muita gente grande em lugares pequenos e muita gente bem pequena em grandes lugares.

Entendi também que uma ideia não vale nada sem a sua capacidade de colocar ela de pé, principalmente sem um caminhão de dinheiro, e que não existe gênio em criatividade, sem um time você não chega em lugar nenhum.

Já que li até aqui, você tem algo útil para dividir comigo?

Calma, calma, calabreso. Ó, aqui tem um catadão de links, blogs, artistas e plataformas que acho foda, atualizo sempre que dá.

E alguma coisa nada relevante?

Criei um dos sites mais acessados do país e acabei recomendando minha ex em rede nacional, montei móveis e fiquei famoso na Suécia, e já tive um call center só para atender os call centers que me ligavam, funcionava assim.

Já ganhou Cannes, Clio, D&AD, essas coisas?

Nah.

Qual é a desse videozinho que fica rodando aqui no canto?

Clica lá e descobre você.

Você só responde as perguntas que você mesmo faz?

E as consultorias e intervenções urbanas?

Consultorias? Só quando sobra um tempinho. Me chama e falamos sobre disponibilidade, briefing e valores.

Intervenções urbanas?

Uhum. Além da Cleiton, que eu já te contei, tive também um pequeno grande estúdio de intervenções urbanas, a GRANDE, que faliu. Se quiser saber mais, dá um pulo no site da GRANDE ou nas matérias que saíram no DesignBoom e na Revista Vogue.

Então é isso?

É. Volte sempre.

Quê?

Salve, aqui é o Caio. Sou um líder criativo que também executa. E sim, o site é só isso.

Pera, é só uma faq?

Praticamente.

Mas cadê os thumbnails, mockups, video cases, KV's e toda aquela encheção de linguiça?

Boa pergunta.

Já que parei para ler, diz aí, o que você faz mesmo?

Hoje toco a área de Product Stories do will bank, acabei de chegar com o desafio de planejar, conceituar e colocar na rua, narrativas redondas de produto, abraçando toda a frente de estratégia, design e copy. Cá entre nós, espero que dê certo.

Ah, e no paralelo comecei a Cleiton, uma marca que faz um saladão gostoso misturando moda, arte, tecnologia e capitalismo. A gente cria bagulhos tipo esse, esse, esse, e esse que acabou de sair.

Por quê chama Cleiton?

Por quê não?

Cê já trabalhou em agência?

Sim, sim. Passei por F.Biz, Young Rubican, Havas, que na época chamava Euro4d, Naked Communications, que quebrou, e por último, Isobar, que hoje chama Dentsu mas que já foi AgênciaClick.

De lá fui para consultorias, fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil e ocupei o cargo de Creative Lead por 5 anos, liderando projetos para tudo quanto é marca, como Coca-Cola, Uber, Nestlé, Google, Bayer, Itaú, Bradesco e Santander. Foi aqui que perdi 87% da vergonha de falar em público.

Na sequência entrei na Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre muitas outras coisas, criamos um pano de prato. De lá fui ajudar a desempacar criatividade na Unico, a primeira IDTech do país, e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina.

Se quiser saber sobre cargos e afins, pinga lá no Linkedin.

Como foi esse rolê todo?

Olha, foi bem bom mas também foi bem ruim. Descobri que empresas são do tamanho das pessoas que trabalham nelas, existe muita gente grande em lugares pequenos e muita gente bem pequena em grandes lugares.

Entendi também que uma ideia não vale nada sem a sua capacidade de colocar ela de pé, principalmente sem um caminhão de dinheiro, e que não existe gênio em criatividade, sem um time você não chega em lugar nenhum.

Já que li até aqui, você tem algo útil para dividir comigo?

Calma, calma, calabreso. Ó, aqui tem um catadão de links, blogs, artistas e plataformas que acho foda, atualizo sempre que dá.

E alguma coisa nada relevante?

Criei um dos sites mais acessados do país e acabei recomendando minha ex em rede nacional, montei móveis e fiquei famoso na Suécia, e já tive um call center só para atender os call centers que me ligavam, funcionava assim.

Já ganhou Cannes, Clio, D&AD, essas coisas?

Nah.

Qual é a desse videozinho que fica rodando aqui no canto?

Clica lá e descobre você.

Você só responde as perguntas que você mesmo faz?

E as consultorias e intervenções urbanas?

Consultorias? Só quando sobra um tempinho. Me chama e falamos sobre disponibilidade, briefing e valores.

Intervenções urbanas?

Uhum. Além da Cleiton, que eu já te contei, tive também um pequeno grande estúdio de intervenções urbanas, a GRANDE, que faliu. Se quiser saber mais, dá um pulo no site da GRANDE ou nas matérias que saíram no DesignBoom e na Revista Vogue.

Então é isso?

É. Volte sempre.

Quê?

Salve, aqui é o Caio. Sou um líder criativo que também executa. E sim, o site é só isso.

Pera, é só uma faq?

Praticamente.

Mas cadê os thumbnails, mockups, video cases, KV's e toda aquela encheção de linguiça?

Boa pergunta.

Já que parei para ler, diz aí, o que você faz mesmo?

Hoje toco a área de Product Stories do will bank, acabei de chegar com o desafio de planejar, conceituar e colocar na rua, narrativas redondas de produto, abraçando toda a frente de estratégia, design e copy. Cá entre nós, espero que dê certo.

Ah, e no paralelo comecei a Cleiton, uma marca que faz um saladão gostoso misturando moda, arte, tecnologia e capitalismo. A gente cria bagulhos tipo esse, esse, esse, e esse que acabou de sair.

Por quê chama Cleiton?

Por quê não?

Cê já trabalhou em agência?

Sim, sim. Passei por F.Biz, Young Rubican, Havas, que na época chamava Euro4d, Naked Communications, que quebrou, e por último, Isobar, que hoje chama Dentsu mas que já foi AgênciaClick.

De lá fui para consultorias, fiz parte do pequeno grupo que trouxe a Hyper Island para o Brasil e ocupei o cargo de Creative Lead por 5 anos, liderando projetos para tudo quanto é marca, como Coca-Cola, Uber, Nestlé, Google, Bayer, Itaú, Bradesco e Santander. Foi aqui que perdi 87% da vergonha de falar em público.

Na sequência entrei na Meiuca, um estúdio de produtos digitais que é referência em Design System, entre muitas outras coisas, criamos um pano de prato. De lá fui ajudar a desempacar criatividade na Unico, a primeira IDTech do país, e viramos a 3ª empresa mais inovadora da América Latina.

Se quiser saber sobre cargos e afins, pinga lá no Linkedin.

Como foi esse rolê todo?

Olha, foi bem bom mas também foi bem ruim. Descobri que empresas são do tamanho das pessoas que trabalham nelas, existe muita gente grande em lugares pequenos e muita gente bem pequena em grandes lugares.

Entendi também que uma ideia não vale nada sem a sua capacidade de colocar ela de pé, principalmente sem um caminhão de dinheiro, e que não existe gênio em criatividade, sem um time você não chega em lugar nenhum.

Já que li até aqui, você tem algo útil para dividir comigo?

Calma, calma, calabreso. Ó, aqui tem um catadão de links, blogs, artistas e plataformas que acho foda, atualizo sempre que dá.

E alguma coisa nada relevante?

Criei um dos sites mais acessados do país e acabei recomendando minha ex em rede nacional, montei móveis e fiquei famoso na Suécia, e já tive um call center só para atender os call centers que me ligavam, funcionava assim.

Já ganhou Cannes, Clio, D&AD, essas coisas?

Nah.

Qual é a desse videozinho que fica rodando aqui no canto?

Clica lá e descobre você.

Você só responde as perguntas que você mesmo faz?

E as consultorias e intervenções urbanas?

Consultorias? Só quando sobra um tempinho. Me chama e falamos sobre disponibilidade, briefing e valores.

Intervenções urbanas?

Uhum. Além da Cleiton, que eu já te contei, tive também um pequeno grande estúdio de intervenções urbanas, a GRANDE, que faliu. Se quiser saber mais, dá um pulo no site da GRANDE ou nas matérias que saíram no DesignBoom e na Revista Vogue.

Então é isso?

É. Volte sempre.